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Faixa salarial R$ 4.300 a R$ 4.400 -
Rio de Janeiro -
Regime CLT
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Auxílio creche
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Consignado
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Convênio com empresas parceiras
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Vale-refeição
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Vale-transporte
Descrição
Descrição:
Participar da identificação de situações de risco e de vulnerabilidade social, considerando as possibilidades de articulação intersetorial que possam contribuir para a garantia dos direitos dos cidadãos (direito à alimentação, ao acesso aos serviços de saúde necessários, licença-saúde, licença maternidade, entre outros);
Auxiliar e organizar oficinas terapêuticas de geração de renda em conjunto com outros serviços e aparelhos do estado, como também informar sobre instituições de educação profissional, onde existirem;
Agendamento de consulta compartilhada para situações específicas;
Atuar em parceria com grupos, entidades e movimentos sociais existentes na comunidade, contribuindo com o processo de mobilização, organização e controle social.
Realizar visitas domiciliares, para orientação e acompanhamento das famílias do território quando necessário;
Apoiar a realização de atividades de educação em saúde/promoção da saúde
Realizar atendimentos, através da música, promovendo a comunicação, expressão, aprendizado na reabilitação física, intelectual e social, a fim de favorecer a melhora na qualidade de vida, inclusão e participação social dos pacientes; integralidade do cuidado;
Auxiliar e ampliar o vínculo entre famílias e comunidade fortalecendo a rede social de apoio no território quando necessário;
Outros requisitos:
Ensino superior completo em Musicoterapia;
Desejável Pós Graduação;
Conselho ativo e regular;
Atuação em Saúde Mental (diferencial)
Experiência em CAPS ou Atenção Básica ou ONG e Órgãos Públicos que atuam no Enfrentamento a Violência, Promoção de Saúde, Arte e Cultura.
Salário: R$ 4.473,04 (30h semanais);
Insalubridade: R$ 282,00
Vale-alimentação ou refeição (ticket flex)
Auxílio Creche
Plano de saúde e odontológico Amil (Opcional)
Empresa
O Viva Rio é uma empresa social que constrói paz, inclusão e justiça com projetos inovadores em áreas marcadas pela pobreza e pela violência.
Nasceu em 1993, num movimento pela contenção da violência e pela recuperação da cidade do Rio de Janeiro. Foi concebido de modo quase casual, fruto de um encontro improvável entre lideranças dos vários cantos da cidade, que se reuniram para encarar a crise do Rio.
Mas seus fundadores foram além e criaram um novo movimento. O Viva Rio tomou uma direção peculiar, de certa forma inesperada, e definiu-se como organização sem fins lucrativos, optando pelo trabalho no interior das comunidades mais vulneráveis.
Hoje, conserva os valores originais, preserva o estilo e o público alvo. O espírito permanece, firme, forte e brincalhão, mas o corpo já não é o mesmo, ganhou musculatura. Não é mais um “movimento” e, a rigor, já não lhe cabe a qualificação de uma “ONG”. O pessoal engajado e a logística implicada são de grande porte, impensáveis há vinte anos. O Viva Rio é melhor pensado hoje como uma “empresa social”, sempre sem fins lucrativos, mas com as obrigações de eficácia, eficiência e transparência que são exigidas das empresas líderes no mercado.