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Faixa salarial R$ 4.339
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Rio de Janeiro
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Regime CLT
- Assistência médica
- Assistência odontológica
- Auxílio creche
- Refeitório
- Seguro de vida
- Vale-transporte
Descrição:
Planejar, organizar e gerenciar o cuidado realizado no âmbito do Núcleo de Vigilância Epidemiológica Hospitalar; supervisionar as atividades da equipe multiprofissional de saúde vinculada; Implantar e avaliar, com a participação da equipe multiprofissional, os protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas relacionados aos cuidados desenvolvidos pelo Núcleo; Identificar necessidades e propor ações de educação permanente das equipes multiprofissionais; Definir processo de trabalho junto à sua equipe; Participar de Grupos de Trabalho, Comissões e Reuniões Administrativas determinadas pela Instituição; Manter a equipe ciente das exigências institucionais, por meio de reuniões ou informativos; Apresentar habilidades em liderança, trabalho em equipe, mediação de conflitos, processos de comunicação, decisão, negociação e mudanças; Convocar e coordenar as reuniões ordinárias e extraordinárias do Núcleo; Representar o Núcleo junto à Gestão Superior e entidades da sociedade; Delegar atribuições aos demais membros do Núcleo;
Outros requisitos:
Formação Superior completa em Saúde;
Desejável Pós Graduação em Saúde Coletiva, Pública ou Epidemiologia;
Desejável experiência em Vigilância Hospitalar;
Disponibilidade para carga horária de 40 horas semana;
Local de atuação: Hospital Municipal Albert Schweitzer;
Empresa
O Viva Rio é uma empresa social que constrói paz, inclusão e justiça com projetos inovadores em áreas marcadas pela pobreza e pela violência.
Nasceu em 1993, num movimento pela contenção da violência e pela recuperação da cidade do Rio de Janeiro. Foi concebido de modo quase casual, fruto de um encontro improvável entre lideranças dos vários cantos da cidade, que se reuniram para encarar a crise do Rio.
Mas seus fundadores foram além e criaram um novo movimento. O Viva Rio tomou uma direção peculiar, de certa forma inesperada, e definiu-se como organização sem fins lucrativos, optando pelo trabalho no interior das comunidades mais vulneráveis.
Hoje, conserva os valores originais, preserva o estilo e o público alvo. O espírito permanece, firme, forte e brincalhão, mas o corpo já não é o mesmo, ganhou musculatura. Não é mais um “movimento” e, a rigor, já não lhe cabe a qualificação de uma “ONG”. O pessoal engajado e a logística implicada são de grande porte, impensáveis há vinte anos. O Viva Rio é melhor pensado hoje como uma “empresa social”, sempre sem fins lucrativos, mas com as obrigações de eficácia, eficiência e transparência que são exigidas das empresas líderes no mercado.